segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Opinião de Xavier Barreto

De: Xavier Barreto [mailto:xavierbarreto@sapo.pt]
Enviada: segunda-feira, 17 de Novembro de 2008 13:34
Para: giape@ipb.pt; geral@ipb.pt; geral@alunos.ipb.pt

Assunto: [GERAL-Alunos] Praxes

Aleluia Irmãos (soa-me a qualquer coisa evangélica) … “a malta está a acordar…”

É claro que o tipo de praxe que se instituiu e se mantém não é de forma alguma correcta e aceitável por 99% das pessoas sãs e escorreitas.

A rapaziada que chega ao “Ensino Superior”, quase sempre só e desamparada, necessita de alguém que os acolha, que os receba, que os integre, que os proteja….

Quando deviam ser os órgãos directores a fazer as primeiras reuniões de recepção, preparação, esclarecimento dos possíveis abusos, etc.…não… são sim “os pseudo-intelectuais devidamente mal-formados para este fim” que vão receber os recém-nascidos que irão ser devorados ainda vivos, por estes abutres vestidos de universitários, invertendo por completo as leis da vida…

Tudo o que se tem feito e bem, no meu entender, enquanto “rito da praxe” é a Semana do Caloiro.

Tudo que é rastejar na lama, lamber sapatos, fazer sexo com a parede e com mais não sei o quê, mergulhar no rio, arrumar a casa a porcos (vestidos de traje), beber álcool contra vontade, meterem-se dentro de caixões, encher preservativos de água, etc.… tem que ser abolido/proibido, no meu ponto de vista, por imposição superior do instituto.

Que não é a mesma coisa que abolir ou acabar com as praxes.

Podem, os que quiserem, continuar a contar as escadas da Agrária, medir 1km de muro com uma caneta BIC, continuar a ir comer à cantina apenas de faca em fila indiana, continuar a fazer redacções de carácter utópico e metafísico, responder a tabuada de cor e salteada (..o 8x7 ainda deixa 90% à rasca(*)), entre tantas outras coisas que não ferem a susceptibilidade de ninguém e que estimulam o intelecto…

Em SUMA, os senhores da Associação Académica juntamente com os directores do IPB e outros em conjunto, tem que criar um conjunto simples (que todos percebam) de regras muito próprias no que respeita princípios deontológicos relativos às PRAXES e que abulam por completo este ambiente criado por pessoas mal-formadas, sem princípios de vida, nem de nada…

Haja quem dê o primeiro passo para criar um regulamento simples de praxes do IPB que eu lá estarei para ajudar no que puder.

A bem de um ensino superior sadio, do qual nos possamos orgulhar no futuro, espero que aceitem a ideia que com certeza será discutível.
Mas das cinzas da TESE e da ANTÍTESE nascerá com certeza uma SINTESE aceitável por/para todos.

Vou contar-vos uma história:
Os que mais abusaram da minha santa inocência há anos, foram exactamente os que mais vezes me pediram apontamentos, ajuda, dinheiro, etc.… exactamente os mesmos que tinham uma vaidade muito própria em continuar no 2.º ANO a acumular matrículas para um dia serem DUX’s e/ou REX’s e que hoje são varredores de rua e polícias municipais (sem desprimor por nenhuma destas actividades), E NÃO SÃO, e DIFICILMENTE CHEGARÃO A SER os DOUTORES E ENGENHEIROS que tanta vez EXIGIRAM respeito a miúdos de 18 anos acabados de chegar aos meandros da vida académica.

Um abraço amigo, daquele que jamais deixará em vida ou em morte a REAL TUNA ACADÉMICA.

Xavier Barreto (Xavy)
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
5460-417 DORNELAS BTC
Portugal
E-mail: xavierbarreto@sapo.pt
URL: http://xavierbarreto.com.sapo.pt
________________________________
* são 56

23 comentários:

Xavier Barreto disse...

És sempre o mesmo

Anônimo disse...

Venho propor-lhes a constituição de uma comissão que crie um regulamento deontológico de praxes.

Este regulamento deve conter todas as regras possíveis e necessárias para que estas desgraças não continuem a acontecer.

Uma coisa tipo os 10 mandamentos de Moisés, neste caso feito por todos os que estiverem interessados em participar e com aprovação do IPB e Associação Académica. Para que a coisa crie algum vínculo.

Porque andam por aí uns títulos de REX’s, de DUX’s que eu francamente não sei onde os miúdos as vão buscar, assim como, um monte de preconceitos quanto ao traje académico, ao poder ou não praxar no ano seguinte, comissões de praxe, julgamentos….uma infinidade de trapaceirisses que nunca percebi, nem sei onde as vão desencantar.

Bem hajam.

Miguel Torga

Anônimo disse...

Xavier, gostei, muito, do seu post. Parece afinal que alunos actuais, ex-alunos e professores convergem numa opinião comum: além de reduzir o período de PRAXE é necessária e urgente ordem, bom senso e virtude na PRAXE. Se assim não for, que se acabe com a PRAXE.

Carlos Aguiar

Anônimo disse...

Dura Praxis Sed Lex?
Não creio.
Não creio que regulamentos façam falta, para regular o ridículo. O IP Leiria, p. ex., tem um (publicado no D.R.!!!) e é uma forma clara e assinada de se sujeitarem ao ridículo. Fazendo uma lei ridícula, pois claro.
Em ridículo, perdão, em resumo, entre o ridículo e o silêncio (cúmplice) a maioria das direcções superiores tem optado pela segunda. Vá-se lá escrutinar porquê.
Eu aguardo, ainda, que me indiquem que doutos manuais de pedagogia recomendam tais práticas.

Apenas um contra-ponto.

Cumprimentos,

A.

http://anti-praxe.blogs.sapo.pt/

Anônimo disse...

sinceramente não percebo pk é k aki so tao as más opinioes sobre a praxe. caso nao s lembrem há mt boa gente que defende as praxes, e havia no minimo um mail a defende-las, axo k tbm deveria ser vista neste blog.
cm ja devem ter reparado eu sou a favor das praxes, pura e simplesmente adorei o meu tempo de caloira, e este ano fui praxante. por isso msm tou mt indignada na maneira cm aki estamos a ser retratados. há praxes e praxes... pk n confrontam os caloiros da ese? tenho a certeza k pelo memos 85% dos caloiros( no minimo) sao a favor das praxes e gostaram. quanto ao caso dos alunos faltarem a aulas, n fazerem trabalhos, etc etc, por causa das praxes... É TUDO UMA TRETA. se o fazem éw pk n tem capacidade para mais, nao sabem o k é estar na universidade, nao tem responsabilidade...isso ja é deles, n culpem as praxes pk eu tbm fui caloira e cumpri com os meus deveres. outra coisa k n gostei foi da parte k disseram k obrigavamos a beber alcool, isso é pura mentira, ou s existe nunca vi nadinha nestes anos k cá estou.
pensem bem nisto, as praxes sao uma coisa unica( sem exageros cm é obvio), recordaçoes Boas, a maioria, pr mais tarde recordar.

Anônimo disse...

Nota-se a olho nu, que a malta que apoia as praxes nem escrever sabe...tenham pelo menos o cuidado de escrever em Português, com ou sem, acordo ortográfico. Isto, se querem convencer alguém de alguma coisa.
Não acrescento nada de especial e corroboro na integra a opinião dos 4 professores.
Atenção, que isto não seja confundido com graxa.

Anônimo disse...

Muito sinceramente, eu nao era para intrevir, mas achei completamente RIDICULA a acusação que Manuel Ventura faz, quando diz : "Nota-se a olho nu, que a malta que apoia as praxes nem escrever sabe"; acho que quem devia ter cuidado com o português era o senhor Manuel Ventura, uma vez que está a fazer uma generalização sem sentido nenhum..

HUMMM, deixem-me pensar, so quem concorada com as parvoices que aqui se escrevem é que sabe escrever??

Vamos começar a ter cuidado com o que se escreve aqui. So devemos escrever a verdade. Para fazermos omentarios sobre a praxe no IPB, deveriamos: primeiro conhecer todas as escolas do IPB; segundo pesquisar, ou mais concretamente, ver que tipo de praxe e que praxes é que são feitas em TODAS as escolas.

Porque a maior parte destes comentarios, textos, chamem-lhe o que quiserem, nao sao representativos daquilo que acontece por exemplo, na escola superior de saude.
Muito bem, será melhor explicar, pertenci à comissao de praxe na saude este ano, logo no primeiro dia de aulas, fizemos uma reunião com os caloiros e praxantes, explicamos em que é que consistia a praxe, fornecemos-lhes a cada um e foi feita a leitura do novo decreto de lei, em que resumidamente dizia que nao se deveriam fazer praxes que humilhacem, ofendessem, etc etc os caloiros, nao se deviam utilizar palavroes na praxe, e tantas outras coisas com este sentido. foi explicado aos caloiros que ninguem era obrigado a tar la, e nao digam que dizem sempre isso e depois os obrigamos a tar pk é MENTIRA. No final, todos os praxantes tiveram que assinar um documento, como iriam fazer uma praxe sem qualquer humilhação ou ofensa para os caloiros, em que iriamos respeitar o caloiro como todo e qualquer cidadao. E os caloiros, ou melhor os caloiros que quiseram, cada um assinou um documento como se submetia à praxe e apartir das oito da noite era responsabel por ele proprio. Porque é assim, nos, na minha escola a praxe funciona das oito da manha, as oito da noite, o que nunca aconteceu porque acaba sempre mais cedo porque toda a gente tem a sua vida e os seua afazeres. Marcavamos uma saida à noit, em que so ia quem queria, e ai nao havia praxe nenhuma, basicamente pode-se dizer que era um grupo de amigos que saia, em que nas primeiras semanas, nos praxantes tinhamos uma certa responsabilidade, porque a maioria deles era a primeira vez que estava nesta cidade... Nunca caloiro do meu curso faltou às aulas para estar na praxe, ou nao comprio com as obrigaçoes de estudante para estar na praxe. A praxe resumidamente foi cantarolar, fazer jogos de mimica, fazerem jogos tradicionais, numa vertente mais cultural foram ao museo, castelo, passearam pela cidade à tarde. Claro que, muitas vezes "encheram", e enchiam quanto? 5, 10. mais nada... E nao digam que a praxe nao mudou, mudou sim, na minha altura enchia aos 100 seguidos e mais... E pra concluir so posso dizer isto, a praxe mudou e continuará a mudar por uma questão de evolução de mentalidades, o que eu acho bem. Mas nao acabem com a praxe, porque isto pra mim é uma sequencia, que começa no primeiro dia em que entramos aqui, e somos praxados, até ao dia em que acabamos e queimamos as fitas. E que sentido tem queimar as fitas, poder uzar o traje academico, se se passou a vida aulas, casa, casa aulas, e nunca se saiu à noit, nunca se divertiram na praxe, sim porque os caloiros divertem-se, que espirito academico era esse?????

Digam-me????

É obvio que nao é preciso abusar, nem continuar com praxes estupidas que se faziam e continuam a fazer. Mas a praxe faz bem a toda a gente, se eu nao fosse à praxe a minha integração nesta cidade era diferente de certeza, nao conhecia as pessoas que hoje conheço, nao sabia qual o significado de queimar as fitas, nao poderia contar aos mues filhos e netos o que fiz de engraçado, nao poderia partilhar com eles experiencias que vivi nesse tempo.

Bem, nao tenho mais nada a dizer a este respeito, so acho que, e esta é a minha opinião sincera, estes professores que falam tao mal da praxe, antes de generalizarem deveriam ir visitar todas as escolas, e ai é que podiam praxar..

E ao senhor Manuel Ventura so lhe digo isto, nao sei quem o senhor é, se é professor ou nao, mas caso seja, so lhe digo que nao seicom que tipo de alunos esta habituado a lidar e nem sei que tipo de convivencias tem, mas para a proxima, tenha mais atenção quando faz generalizaçoes, poruqe nos alunos, que somos praxantes, e concordamos com a praxe, nao somos nenhuns broncos, nenhuns burros, atrasados nem nada disso. Somos pessoas que tal como o senhor, sabemos escrever!

MJ

Anônimo disse...

Eu bem digo, num texto tão simples contei quase 80 erros ortográficos.

Já agora... fui aluno do IPB, trabalho muito e divirto-me a praxar os "praxantes".

Anônimo disse...

Agora estamos aqui a discutir gramatica? Não teem mais nada que fazer? fdx arranjem uma vida social e deixem os outros viver a que querem viver. Eu ja fiz um comentario, nao vou perder tempo a dizer o mesmo

Anônimo disse...

A pedido de muita gente vou escrever com as letrinhas todas... obrigado aquem escreveu tambem em anonimo, que defendeu como eu as praxes. acho e muito bem que nao se deve generalizar, e nao é por ver um ou outro exemplo que se deve dizer que tudo é assim. é preciso ver ouvir e compreender como as coisas sao EM TODAS AS ESCOLAS, em todos os segundo... espero que em vez de esta gente contar os erros dos outros, ponham a mao na consciencia e pensem, se querem mesmo tirar esta regalia aos caloiros, sim porque isto é das melhores coisas da vida academica e nao apenas ir para a noite sem os papas saber.


um bom dia a todos

Anônimo disse...

Agradecia a todos os professores que parassem de encher o email dos alunos com coisas deste tipo.... É que ja ninguem aguenta... Cada pessoa tem a sua opinião, e não é por fazerem isto que a nossa opinião irá mudar...

Eu sou a favor das praxes... e contra pessoas que chamam burros a alunos...

Cada pessoa tem direito a escolher o que quer para a sua vida... Eu quis ser praxda, mas, aceito quem não o quiser.

Acordem para a vida, se vocês não gostam da praxe, "azar o vosso" mas agora não venham para aqui com estas conversinhas de criança...

Cada pessoa que pense por si...

Porque apesar de esterem para aqui a chamar-nos burros, nós sabemos pensar por nós, e valemos mais do que pessoas que escreveram aqui, pois não tratamos mal ningém, nem viemos para aqui chamar nomes ás pessoa...

Cumprimentos

Por favor
deixem-se disto,
ja somos todos crescidos

Anônimo disse...

voces, praxantes, são uma treta!!
falam em integrar os novos alunos na cidade e blabla, e depois dizem que as praxes servem para ensinar os caloiros a engolir sapos para o seu futuro de trabalho!!
mas afinal o que é que voces fazem?!
ajudam e humilham?!
n façam nada, simplesmente..
indicam-lhes o caminho para arranjar comida, e depois poem os de joelhos para aprender o que é a vida?!
por favor..
se lhes querem ensinar o que é a vida simplesmente deixem que cada um trate de si!! ninguem passa fome por não saber onde é o minipreço, poupem nos de explicações sem nexo..
eu sou estudante do segundo ano no ipb, fui um ou dois dias a praxe, não achava piada nenhuma aquilo, não me diverti minimamente e muito menos aprendi algo com o que fazia esse bando de frustados!! ninguem me precisou de ensinar nada aqui, eu simplesmente me desenrasquei, porque ninguem me vai desenrascar no mundo de trabalho, só eu o poderei fazer!!
agora estou na parte de fora das praxes, e fui assistir a uma ou outra do meu nucleo. uma autentica palhaçada!! as trajadas, actuavam conforme a sua queda para o ciume. coitadas das pobres caloiras, que pensavam que a vida academica era uma fase bonita..

são todos uns tristes, não praxo nem quero praxar!!
não sou ridicula

por acaso fui julgada, mas caso não fosse, não haveria nenhum SER que me proibiria de usar o meu traje academico, porque eu sou academica!! e não preciso das praxes para isso, basta me estudar num ensino superior..

e vós, praxantes, que nunca tiveram qualquer tipo de reconhecimento a não ser durante as praxes por serem dux´s rex´s e outros mais, basta irem a internet, e em vez de verem o maravilhoso hi5, procurem historias de praxes e vão ver o quão maravilhosas elas são!! caloiros que morreram e ate hoje está o processo em tribunal, caloiros que ficaram paraplégicos, inumeras entradas no hospital, e muitas outras historias.. divirtam se a ver a obra do vosso trabalho!!
FRUSTADOS

Anônimo disse...

Sobre a cegueira e o delírio de alguns.
Relativamente à opinião do aluno da Escola Superior de Saúde que defendeu a praxe e a forma ponderada como a mesma tem lugar nesta escola devo confrontá-lo com o seguinte. Explique-me, por favor, como é que obrigar os colegas caloiros a comerem sentados no chão sujo do bar da escola, quando existem mesas e cadeiras disponíveis, pode ser "codificado" como qualquer forma de integração? Não percebo? E isto aconteceu várias vezes este ano. Mais, sempre que isso acontecia eu mandava os caloiro sentarem-se nas mesas como qualquer ser humano tem direito e é muito triste observar o medo com que eles obedeciam ao meu pedido, alguns preferiam sair e evitar problemas com os praxantes. Última pergunta, com que direito é que os praxantes obrigam alguém a sentar-se no chão a comer num espaço que é público? Agradecia ao anónimo que respondesse e já agora diga o seu nome porque não precisa de recear represálias... caso não tenha ainda reparado, uns anos antes do seu nascimento teve lugar o 25 de Abrir que nos devolveu a liberdade de expressão e direitos de cidadania, se é que me entende.
Fernando Pereira

Anônimo disse...

e porque não fazer um inquérito geral aos alunos... talvez os senhores e senhoras contra a praxe tenham algumas surpresas.... os calculos nunca enganam ninguem embora tenham sempre uma margem de erro, mas sendo anonimos cada um da a sua real opinião... não é a praxe que desvia os alunos mas sim a personalidade, porque a pessoas e pessoas, não se pode generalizar... façam o inquérito e depois digam qualquer coisa...

Anônimo disse...

Meu caro Manuel Ventura

Um pouco de bom senso não lhe ficava mal pois pelo senhor não gostar de algo não implica que outras pessoas gostem sabe vivemos numa sociedade de direitos e deveres em que cada um tem o direito que gostar ou não gostar pois isso cheira-me a falta de personalidade de respeitar as hierarquias sabe porque acima de tudo na praxe essa hierarquia existe em qualquer tipo de trabalho caso o senhor não trabalhe quando começar a trabalhar ira deparar-se com essa situação.

Saudações de alguém que é LIVRE de concordar ou não com as suas palavras

Anônimo disse...

Meu caro Fernando Pereira, em vez de se preocupar com as praxes, que tal preocupar-se com as condições da nossa instituição escolar??????

Que tal preocupar-se com alunos e pagam 500 e tal euros por propinas e terem de andar de escola em escola para ter aulas???

Que tal preocupar-se com as condições do laboratoriozinho, que mais parece uma cozinha de brincar de um jardim-de-infância, onde nem sequer podemos ter lá aulas, porque os famosos cet's (técnico de laboratório) tem as aulas quase todas lá?

Que tal preocupar-se em disponibilizar material aos alunos, sim porque pagamos propinas e temos de comprar luvas de látex por exemplo se queremos trabalhar, ou então observar os professores a fazerem o trabalho prático, acha que quando arranjarmos um emprego vamos ficar a assistir ao trabalho dos outros????

Já reparou que alunos de ACSP e Farmácia têm aulas praticas em salas de aulas normais??? Ou vão para agrária, para laboratórios sem condições nenhumas??

Que tal começar a preocupar-se com assuntos que sejam relativamente importantes???

Acha que me vou identificar e que não devo ter medo de represálias???
Que eu não conheço bem os professores da nossa escola!!!
Ou melhor, os senhores enfermeiros :DDDDDD

Anônimo disse...

AHHHHHHHHH mas esperem la.. esqueci-me de dizer algo muito importante... VIVA a AGRARIA...

Anônimo disse...

Não pude deixar de ler e tenho que deixar cá o meu comentário...

Eu sou aluna da ESTIG, e devo confessar que no meu tempo de caloira foi um pouco dificil... cheguei a casa muitas vezes rouca de tanto cantar, os pés doridos de tanto saltar e os joelhos inchados de estar tanto tempo em cima deles....

Mas sabem uma coisa?! Adorei!!! Porque cantei para o meu curso, corri, ganhei forma fisica durante a praxe... e cresci...ganhei montes de amigos, tanto na noite como na escola, e muitas vezes chegava a casa ás 5h da manha e tinha aulas ás 9h estava lá, para falar com o pessoal, contar como tinha sido a noite anterior....

Tive direito a uma praxe 48h... e felizmente no dia do meu aniversário, e foi feliz porque estavam mais 50 pessoas comigo no castelo com um frio que não se podia!

Mas com os caloiros e doutores todos a cantar e a dançar a noite passou rápido...

Passei algum mau bocado, até chorei... chorei porque tinha perdido uma amostra de caloiro...

Mas sabem uma coisa?! Hoje olho para traz e vejo montes de coisas que fiz,diverti-me imenso, fiz montes de amigos que conheci...

Agora quem me diz que vem para a universidade, só para estudar e mais nada... desculpem...mas vão se divertir quanto?!

Quando já estiverem a trabalhar, a pagar um monte de prestações, creditos, filhos sempre a chorar...

Aproveitem agora, porque uma pessoa nunca sabe qual o dia de amanha...

E quem diz que nunca achou muita piada á praxe... quantos amigos tem?!

saudaçoes para quem é a favor da praxe...

Porque há praxe e... praxe!!!

Anônimo disse...

Não pude deixar de ler e tenho que deixar cá o meu comentário...

Eu sou aluna da ESTIG, e devo confessar que no meu tempo de caloira foi um pouco dificil... cheguei a casa muitas vezes rouca de tanto cantar, os pés doridos de tanto saltar e os joelhos inchados de estar tanto tempo em cima deles....

Mas sabem uma coisa?! Adorei!!! Porque cantei para o meu curso, corri, ganhei forma fisica durante a praxe... e cresci...ganhei montes de amigos, tanto na noite como na escola, e muitas vezes chegava a casa ás 5h da manha e tinha aulas ás 9h estava lá, para falar com o pessoal, contar como tinha sido a noite anterior....

Tive direito a uma praxe 48h... e felizmente no dia do meu aniversário, e foi feliz porque estavam mais 50 pessoas comigo no castelo com um frio que não se podia!

Mas com os caloiros e doutores todos a cantar e a dançar a noite passou rápido...

Passei algum mau bocado, até chorei... chorei porque tinha perdido uma amostra de caloiro...

Mas sabem uma coisa?! Hoje olho para traz e vejo montes de coisas que fiz,diverti-me imenso, fiz montes de amigos que conheci...

Agora quem me diz que vem para a universidade, só para estudar e mais nada... desculpem...mas vão se divertir quanto?!

Quando já estiverem a trabalhar, a pagar um monte de prestações, creditos, filhos sempre a chorar...

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E quem diz que nunca achou muita piada á praxe... quantos amigos tem?!

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Anônimo disse...

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